
Tu sempre me
acusastes de querer te prender
nunca!
tu és lindo assim,
livre!
não se doma cavalos selvagens,
eles perdem a beleza!
tu que me prendeste,
acorrentada,
imóvel,
no meu amor,
com teu fascinio,
na tua teia,
que me mata aos poucos...
me mata pela falta do teu amor...
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